quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Discurso de posse do prefeito Murilo Zauith

Discurso proferido ontem pelo prefeito Murilo Zauith depois de sua posse na Câmara Municipal de Dourados.

Edição completa de 5a.-feira, 24 de fevereiro

Destaque do programa: posse do prefeito Murilo Zauith em Dourados. Entrevista coletiva de Murilo e do governador André Puccinelli.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Edição completa de 4a.-feira, 23 de fevereiro

Principal enfoque deste programa: liberação pelo Estado da licença ambiental para a fábrica de fertilizantes da Pedtrobrás, a ser construida em Três Lagoas e reação dos deputados estaduais contra a medida da CEF que veda financiamentos a imóveis construidos em rua sem esgoto e pavimentação asfáltica.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Edição completa do programa de quinta, 17 de fevereiro

Destaque do programa: análise de entrevista coletiva do governador André Puccinelli.

Bate-boca do dia: Paulo Duarte x Carlos Marum

Debate entre os deputados Paulo Duarte (PT) e Carlos Marum (PMDB) na sessão de hoje de manhã na Assembléia Legislativa. Veja e comente:

E agora, quem vai defender o Lula?



Tenho lido neste espaço livre do Correio do Estado as mais diversificadas opiniões políticas, mas nenhuma tão brilhantemente apaixonada como a do advogado Osvaldo Barbosa de Almeida sobre a nulidade do governo Lula, no seu artigo “Quem não se comunica...!”, publicado na edição do último sábado. O articulista chega à fria constatação de que os oito anos de governo passado foram simplesmente um zero à esquerda, tese que, com números assustadores procura demonstrar para que não reste a menor dúvida sobre sua incontestável demonstração.
Não pretendo polemizar a exatidão desses dados tão precisos, até porque não quero engrossar o caldo ralo daqueles que, na hegemonia da verdade e do conhecimento humano, acreditam em mitos e carismas e creditam a popularidade do presidente Lula à pretensa estupidez do povo brasileiro. Não comungo dessa idéia preconceituosa de que o eleitor é despreparado e que o povo foi imbecilizado pelo populismo. Se quase noventa por cento da população brasileira aprovaram o governo do Lula, certamente, não foi somente por seu discurso. Longo e enfadonho, por sinal.
Quanto ao seu antecessor, o FHC, foi inegável sua participação na consolidação do projeto democrático e na estabilidade da economia e teria sido muito mais útil para o Brasil não fosse a sua política de privatização indiscriminada, baseada no modelo superado da Margareth Thatcher, que frustrou na Inglaterra. A abertura da economia, na mesma época aplicada por outras nações, dispensaria medidas como a extinção dos monopólios. A telefonia, por exemplo, poderia ser explorada também pela iniciativa privada, como vem sendo, sem necessariamente desestatizar a Embratel. A argumentação de que o avanço tecnológico na área de comunicação deu-se por causa da privatização é, no mínimo, improvisada. Não fosse a desestatização teríamos telefone fixo e celular do mesmo jeito que temos hoje. Países que mantiveram o controle do serviço oferecem telefonia de melhor qualidade que o nosso e por um custo bem menos oneroso ao usuário. As estatais saneadas tomariam o lugar das vulneráveis agências reguladoras que, desde sua criação, atuam como braço direito das concessionárias. O problema era de gestão e não de modelo..
Poderia citar inúmeros casos que, por si só, desfazem a falácia do sucesso das privatizações, mas fico na CEMIG. A voraz voluptuosidade privateira do governo tucano alcançou a empresa mineira. Itamar Franco, criador do FHC, assumiu o governo do Estado e a desprivatizou. Em franca expansão, hoje a Companhia Energética de Minas Gerais é uma holding composta de 58 empresas e 10 consórcios, com ativos e negócios em 19 estados brasileiros e no Distrito Federal e também no Chile.
Sem mais delongas, vou ficar em Mato Grosso do Sul, onde a privatização do FHC causou estragos irreparáveis a curto, médio e longo prazo. A Enersul, única empresa pública lucrativa do Estado foi doada a um grupo português pela mixaria de R$ 350 milhões. E o que esta transação questionável significou em benefício ao usuário e ao Estado? Transferida para uma empresa americana insolvente a Noroeste do Brasil foi criminosamente desmontada, suas estações históricas desativadas, o trem do Pantanal tirado de circulação e máquinas, locomotivas e vagões carcomidos pela ferrugem. Alguém já parou para contabilizar o tamanho desse prejuízo para o Estado e para a nação?
Na outra ponta, por absoluta falta de tempo hábil, escapou à sanha privadista, a Sanesul,  empresa pública de saneamento que, de lá pra cá, como todo investimento (público ou privado) passou por dificuldades, cresceu e hoje é a terceira companhia brasileira na área, mesmo com a exclusão de Campo Grande que privatizou a sua empresa de água e não acrescentou nada que possa ser comparado ao sucesso da remanescente, tanto em expansão como em qualidade.
Aí vem a clássica pergunta: se as privatizações foram nocivas para o Estado por que o Lula as manteve? Porque foram contratos firmados pelo Brasil que, bem ou mal, devem ser respeitados a qualquer custo. O Brasil não é a Bolívia. Os investidores, principalmente os estrangeiros, não podem pagar pela imprevidência de governantes irresponsáveis. O Lula teve a lucidez de interromper o processo de entreguismo, que deveria alcançar a Eletrobrás, Petrobrás, Correios, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, universidades, saúde e até a previdência social, segundo a doutrina do estado mínimo da cartilha do laissez-faire, tão obedientemente assimilada pelos tucanos e seus parceiros do antigo Partido da Frente Liberal. E o fez seguindo a tendência internacional de abertura de mercados, elevando o Brasil à condição de oitava economia do mundo.
Por fim, errando e acertando, os governos democráticos, cada um no seu tempo, todos eles foram fundamentais para a reconstrução da cidadania amesquinhada por quase um quarto de século de ditadura militar e o respeito do Brasil no contexto internacional como nação livre. Isso é o que mais importa e o que mais incomoda aqueles que não se conformam com a democracia.

SERGIO CRUZ, JORNALISTA 

Artigo publicado hoje no Correio do Estado (página 2)








Tarifa de água e esgoto em Campo Grande em debate na Assembléia

Deputados debatem o reajuste na tarifa de água e esgoto da capital, aparteando discurso proferido na manhã de hoje no Grande Expediente pelo petista Paulo Duarte. VEJA O VÍDEO.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Programa Sergio Cruz, edição completa de 16 de fevereiro

Destaque do programa: entrevista coletiva concedida ontem pelo governador André Puccinelli.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Edição completa de 6a.-feira, dia 11 de fevereiro

Destaques de hoje: entrevistas com Eliane Catanhede, sobre o livro JOSÉ ALENCAR e vereador Paulo Siufi sobre a Lei do Silêncio.

Entrevista Eliane Catanhede

Autora do livro biográfico JOSÉ ALENCAR responde perguntas da Viamorena.com e da TV Brasil Pantanal em entrevista exibida hoje (dia 11) no Programa Sergio Cruz.

Palestra da jornalista Eliane Catanhede

Introdução ao lançamento do livro José Alencar amor à vida em Campo Grande, a ontem (dia 10) na Fundação de Cultura.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Edição completa de 3a.feira, 8 de fevereiro

Entrevistas neste programa: vereador Alex do PT e deputado Vander Loubet (PT). Comentários sobre IPTU em Campo Grande, eleições em Dourados, Lei do Silêncio e sucessão municipal em Dourados e Campo Grande.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Vander denuncia retaliação política no caso da proibição de shows na Expogrande

Falando na tarde dessa segunda-feira, durante audiência para tratar do IPTU na Câmara Municipal, o deputado Vander Loubet (PT) denunciou que está havendo retaliação do governo do Estado a dirigentes da Acrissul que apoiaram a oposição na eleição passada.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Edição completa de 4a.feira, 02 de fevereiro

No programa entrevista exclusiva com o prefeito Douglas Brito de Rio Verde, defendendo a mudança de nome do Estado.